Você é conhecido por carregar poucas bagagens?
Provavelmente, você o fez esta manhã. Nalgum lugar, entre o primeiro passa ao sair da cama e o último ao sair pela porta, você agarrou alguma bagagem. Você caminhou até a esteira giratória, e a pegou.
A esteira não é aquela do aeroporto; é a da mente. E as malas que agarramos não são feitas de couro; são feitas de encargos.
A valise de culpa. O baú de descontentamento. A mochila de ansiedade e a sacola de aflição. Acrescente uma pasta de perfeccionismo, uma mala postal noturna de solidão, e uma saca de medo. Não admira que estejamos tão cansados ao final do dia.
Para onde nos voltarmos para obter ajuda? Que tal dar uma olhada num velho amigo, o Salmo 23.